segunda-feira, 26 de março de 2012

A propósito de decisões

Tenho a mania de tomar decisões difíceis de 10 em 10 anos.
Aos 27 tomei, decididamente, a melhor decisão da minha vida, agora aos 37, a mais triste e difícil. O tempo dirá se a razão e a verdade prevalecerão, como é meu costume defender. O amor, esse prevalece em mim...
Ao longo dos anos, tenho sido forte q.b., neste momento talvez seja apenas uma sobrevivente mas tenho a certeza de que nunca serei uma versão rasca do 'Calimero', desses que andam por aí a vitimizarem-se por tudo e a destilarem ódio em todas as direcções, desses que mentem com todos os dentes que têm na boca, acreditam no que dizem, criam falsas memórias nos outros e ainda gostam de fazer brilharete pimba. Pessoas com mau perder e que envenenam o ar que respiramos. Lembram-se de um post meu sobre pessoas tóxicas? Há Calimeros tóxicos por aí e não são poucos. A mentira e a maldade gratuitas, são daquelas coisas que não consigo sequer conceber, fazem-me impressão e causam-me vómitos. Não sou melhor nem pior do que ninguém mas prefiro ser verdadeira em tudo nesta vida, dá menos trabalho e é mais fácil de recordar.
E acredito, tal como alguém um dia disse que 'se podem enganar alguns, todo o tempo, podem-se enganar todos, algum tempo mas não se podem enganar todos, todo o tempo'.

2 comentários:

  1. Existem decisões na nossa vida que nos marcar e deixam feridas profundas.
    com o passar do tempo, essas feridas vão-se fechando e a nossa vida vai andando para a frente.
    Só o tempo poderá dizer se essas decisões foram acertadas.

    Foi preciso muita coragem para tomar as decisões que tomaste

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  2. Minha caríssima,
    gente tóxica, pessoas eucalipto, sempre existiram e sempre hão de existir e por um lado ainda bem pois são elas que deixam a nú a diferença entre o bem e o mal. Se não fossem elas não havia termo de comparação e assim, nós pessoas espectaculares, passaríamos indiferentes.
    Elas estão lá, deixá-las estar. Levá-las a sério, pensar muito nelas não é coisa boa, não senhora! eu tenho para mim que embora seja difícil de por em prática e sujeito a recaidas, a indiferença é um caminho.
    Eu ainda

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