Coisas, pessoas e lugares sem os quais não passo: Rezinga, Piolho, Pimpinela (eles sabem a quem me refiro), A Vida, As Amigas de todos os momentos, Os meus Gatos, Os meus Livros, Música, Cinema, Amor, Sexo, Chocolate, A minha Casa, O meu Cantinho, O Dia, A Noite, O Lusco-Fusco, O Mar, A Brisa do Vento, O aroma do meu Perfume, Lisboa, Veneza, Sintra, Óbidos, Alentejo, Anéis, Relógios...Blá, Blá, Blá...
sábado, 18 de agosto de 2012
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Sabes...
...no meio da ameaça permanente de ir bater com os ossos ao hospital, a minha semana até não correu mal de todo. As dores não passaram, ainda assim aproveitei e fui com os meus 2 amores (faltou-me um mas está sempre no meu pensamento) à praia. Apesar de terem sido só 2 horinhas por dia e de manhã que é quando nós os malucos gostamos de ir, soube-me pela vida. Fomos até à Costa do meu coração que não sendo as Seychelles é definitivamente o mar e areal aqui perto de que mais gosto. Gosto da praia onde vou há anos, gosto do bar dessa praia...acho que de alguma forma me revitalizou lá ter ido. É claro que não consegui ler os meus livros enquanto lá estive mas em contrapartida foi tão especial quanto isso...não te sei explicar porquê, sentir a areia nos pés, sentir o calor fresco que o sol só tem de manhã no corpo, entrar na água, brincar à beira-mar, ver / ouvir o mar e fazer bolinhos (muitos) de areia com as formas da bebé S (aparentemente gostei mais eu de fazer bolinhos do que ela). Gosto de andar pela praia, de me escarrapachar (que nem lontra) na toalha, de envolver as minhas mãos na areia e de sentir a brisa que vem do mar. Há algum tempo que não tinha dias destes...sabes...há coisas assim, simples mas mágicas.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
sábado, 11 de agosto de 2012
Momentos doces
Definitivamente, a melhor altura para se dar um pulo aos Pastéis de Belém é por volta das 23.30H. É entrar e sair com eles quentinhos sem passar pela casa da partida.
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Eléctrico 28
A seguir ao embate com os mal-amados e pequenos de espírito, fomos viajar no tempo e fizémos o percurso do eléctrico nº28. Sim que isto quando não se pode fazer turismo lá fora, faz-se cá dentro. É como se nos transformássemos em turistas na nossa própria cidade e afinal é tão simples fazê-lo. Há sítios que estamos fartinhos de saber que existem mas que não nos damos ao trabalho de usufruir dos mesmos com o espírito e mente abertos no meio da azáfama dos dias. Perdemos a oportunidade de lhes lançar um olhar curioso, mais atento e especial e dar-lhes a importância que de facto merecem. Há também outros recantos que inevitavelmente acabamos por descobrir no meio da minha querida Lisboa e nada como o eléctrico para saborearmos essas pequenas grandes descobertas, autênticas preciosidades. As cidades são mesmo assim, mágicas e misteriosas, mostram e escondem segredos ao virar da esquina, mais perto do que qualquer um de nós poderia eventualmente imaginar. E é nessa magia e encanto que gosto de me perder com o meu-mais-que-tudo nestes dias quentes e preguiçosos de Agosto.
Isto não é um País, é um sítio mal frequentado
Há alturas nesta vida em que parece que não há coisinha má que não nos aconteça. Entre Centros de Emprego, Departamentos de Pessoal e a Segurança Social, é caso para dizer, venha o diabo e escolha...enfim. São alguns exemplos de estruturas que não só funcionam mal como desrespeitam tudo e todos, desconhecem o conceito de dignidade humana a que todos têm direito. O que é irónico é que nessas mesmas estruturas, existem funcionários/as que apesar de muitas vezes não terem condições para fazer o seu trabalho, tudo fazem para tentar de alguma forma ajudar quem lá se desloca porque obviamente, precisa. É necessário ter uma certa sensibilidade quando aquilo que se faz diariamente tem forçosamente, uma implicação directa e imensa na vida pessoal de cada um de nós. Tenho falado com excelentes funcionários/as que mais não fazem porque é impossível, afinal estamos num País em que se vomitam bonitos decretos-lei a torto e a direito mas que depois não se criam soluções, plataformas de os pôr em prática minimizando o impacto desastroso nas vidas de cada um de nós. Estas são as pessoas que felizmente existem e fazem toda a diferença. Têm gosto no que fazem, lidam com situações difíceis e ingratas mas não param enquanto não conseguirem de alguma forma ajudar pois sentem que é essa a sua função. E depois temos os maus funcionários, os que lá estão porque têm de estar, para cumprir horários (principalmente os da hora de saída) e calendários, aqueles que não perceberam o problema em causa, nada do que lhes tentámos transmitir e nem sequer querem perceber porque simplesmente não nos querem ouvir e porquê, perguntam vocês? Porque a hora de almoço é sagrada, ah pois é. Estejamos nós a passar por uma situação séria, grave, delicada ou pior ainda e é como se nos esfregassem na cara qualquer coisa do género 'Com o mal dos outros podemos nós bem' e 'um Espere pela resposta' pois não sabem informar quando e/ou se chegará, pelo menos em tempo útil e que faça alguma diferença. Cospem tiradas que em determinados momentos caiem muito mal e o fígado ressente-se e ainda nos fazem crer que estamos a pedir favores quando mais não são do que direitos nossos mas ninguém os informou. Estas pessoas parecem bichos e mesmo esses são capazes de nos dar mais e melhor atenção. Há verdadeiros diálogos surreais com pessoas que só vêm a direito e sem qualquer tipo de visão periférica, só existem linhas rectas e qualquer desvio por mais pequenino que seja, pumba, temos sarilhos. Se estes episódios não tivessem lugar na realidade, seriam seguramente sketches dignos de uns Monthy Python ou de uns Gato Fedorento. Há pessoas nesta vidinha que acreditam que apenas um e só um caminho nos pode levar a Roma e eu que sempre pensei o contrário, que todos os caminhos lá nos levassem. Nestas circunstâncias torna-se um bocadinho difícil chegar a bom porto ou onde quer que seja...sad but true. Pois que me sinto arrabbiata (Italiano para zangada).
Ainda assim, e mesmo no centro deste carnaval, sinto-me grata por tudo o que tenho que não é muito mas é muito especial.
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
sábado, 4 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Em modo de azáfama
Esta foi uma semana cheia. Trabalho, reuniões, telefonemas e emails importantes, 1001 coisas para fazer e tratar, 1001 projectos a fervilharem na minha cabeça, namorar as filhotas (ainda que no caso de uma seja um namoro à distância), namorar o mais-que-tudo e tempinho para isto tudo que é bom, nada.
Tenho arregaçado as mangas, toda eu estou imbuída e impregnada de espírito de iniciativa mas parece que por mais que me esforçe não dou vazão a tudo o que tenho por fazer. Hoje já tive uma manhã mais calma com coisas para tratar agarrada ao Macbook do coração e a bebericar um galão-maravilha cheio de espuma como eu tanto gosto. E são estas pequeninas coisas do dia-a-dia que me fazem feliz.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Frases da minha vida # 31
“Se é nas crises que a gente cresce, eu já tou batendo com a cabeça no tecto.”.
(Desconheço o autor)
(Desconheço o autor)
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