quinta-feira, 21 de março de 2013

Ontem não me sentia lá muito animada com a idéia da minha caminhada-maravilha, há dias assim, mas depois de começar e 40 minutos depois, lá estava eu imbuída do espírito do exercício ao ar livre que, diga-se de passagem, foi feito para mim, da sensação do dever cumprido (sim, quando se está balofa isto faz parte da lista dos deveres diários entre outros mas eu cá sou das que prefere fazer exercício do que não comer um doce) e de ir aos poucos e poucos ultrapassando metas, pequeninas mas ainda assim, metas e que para mim valem ouro. Quando recomecei as minhas caminhadas, tive a brilhante idéia de ir intercalando a marcha com corrida e fiquei pasma porque me surpreendeu pela positiva. É que sabe mesmo bem. Confesso que corro ao mesmo ritmo que uma lesma mas já consigo correr sem ficar com a língua pendurada e sem deitar os bofes pela boca, o que já não é mau de todo.
Mais, nos dias em que só dá para fazer bicicleta estática, sinto falta da minha caminhada, é assim para o viciante e ao contrário do meu vício por chocolate, este é ligeiramente mais saudável a não ser que me dê uma paragem cardíaca, claro (isto é o meu 'eu' alarmista a falar).
Last but not least, ainda que seja um efeito meramente psicológico, também me sinto assim para o maimagrita, que não estou mas sinto e isso é que importa.
E era isto.

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