Nada como nos esquecermos das chaves de casa e ninguém nos poder valer.
Nada como só nos apercebermos disso quando já estamos quase, quase a chegar a casa por volta da 1 da tarde e depois duma manhã exigente e com fome até às orelhas.
E é no momento em que nos atrevemos, neste caso, por extrema necessidade, a comer fora (a bela da sopita) que finalmente percebemos o quão saborosa é a nossa.
Nada como passarmos 4 horitas e meia (o que é isso?) trancafiados num Centro Comercial à espera que o marido-que-trabalha-longe-pra-catano nos venha salvar.
E como não podia deixar de ser, nada como o barulho de fundo característico destes lugares. O valor que dou a quem trabalha nestes locais é imensurável.
Mas já passou.
O que me valeu foi o facto de raramente sair sem um livro na mão.
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