O meu cantinho de sonho.
Coisas, pessoas e lugares sem os quais não passo: Rezinga, Piolho, Pimpinela (eles sabem a quem me refiro), A Vida, As Amigas de todos os momentos, Os meus Gatos, Os meus Livros, Música, Cinema, Amor, Sexo, Chocolate, A minha Casa, O meu Cantinho, O Dia, A Noite, O Lusco-Fusco, O Mar, A Brisa do Vento, O aroma do meu Perfume, Lisboa, Veneza, Sintra, Óbidos, Alentejo, Anéis, Relógios...Blá, Blá, Blá...
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Fim da linha
Muito se tem falado nos últimos dias da mãe que envenenou os filhos e se suicidou de seguida. É triste? Não. É para cima de triste. É indescritível. Ele há coisas que ultrapassam a minha capacidade de compreensão e esta é certamente uma delas. Não entendo, nem quero entender a brutalidade do que se passou mas (e podem começar a atirar os calhaus) a verdade é que não gosto de lugares comuns, menos ainda de generalizações e juízos de valor. Longe de mim, fazer de defensora da mãe em questão, até porque se perderam de forma trágica e desnecessária duas vidas inocentes mas não podemos emitir opiniões coerentes e fundamentadas, baseados apenas no que ouvimos através da comunicação social. Por mais feio, chocante e incompreensível que tenha sido o acto dessa mãe, há sempre coisas que nos escapam, pormenores que desconhecemos...uma história por trás da própria história. Acredito ou quero acreditar que ninguém chega ao fim da linha assim do nada. Não há justificação para o que aconteceu porque o que aconteceu não deveria acontecer nunca mas só esta mãe sabia o que lhe ía nos cantinhos mais recônditos do coração...apontar o dedo é fácil e é uma atitude limitada e dos pobres de espírito e infelizmente, tipicamente portuguesa.
Uma coisa é certa, a saúde mental foi e é constantemente desvalorizada neste país e a que custo, meu Deus, a que custo.
Uma coisa é certa, a saúde mental foi e é constantemente desvalorizada neste país e a que custo, meu Deus, a que custo.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
'Kit Stufa' e 'O Meu Amor é Verde'
Eu e as ervas aromáticas temos uma relação muito próxima. Não deve haver prato, sopa ou salada neste mundo, em que eu não atire com alguma lá para dentro. Até ver, só me têm escapado os bolos e os doces mas nunca se sabe o dia de amanhã.
Ora pois que sai carote comprar tanta erva aromática e nem sempre de qualidade satisfatória que sou pessoa para o enjoadinha. Colocadas as coisas desta forma, lembrei-me que era porreiro ter uma mini-horta Biologique na bela da nossa varanda. Daquelas que regalam os olhos e a alma e cujo sabor é completamente diferente. Pois que depois de alguma pesquisa, dei com isto e com mais isto. São a minha cara! Estou ansiosa por começar mas digamos que está assim para o complicado. O primeiro está esgotadíssimo e quanto ao segundo, preciso de tempo para dar um salto ali para os lados de Campo de Ourique. Ainda assim, estou certa de que será apenas uma questão de tempo para iniciar o meu mini-projecto (caseiro) de Agriculture Biologique.
Com a idade, deu-me para isto. Podia ser pior.
Ora pois que sai carote comprar tanta erva aromática e nem sempre de qualidade satisfatória que sou pessoa para o enjoadinha. Colocadas as coisas desta forma, lembrei-me que era porreiro ter uma mini-horta Biologique na bela da nossa varanda. Daquelas que regalam os olhos e a alma e cujo sabor é completamente diferente. Pois que depois de alguma pesquisa, dei com isto e com mais isto. São a minha cara! Estou ansiosa por começar mas digamos que está assim para o complicado. O primeiro está esgotadíssimo e quanto ao segundo, preciso de tempo para dar um salto ali para os lados de Campo de Ourique. Ainda assim, estou certa de que será apenas uma questão de tempo para iniciar o meu mini-projecto (caseiro) de Agriculture Biologique.
Com a idade, deu-me para isto. Podia ser pior.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Perguntas que gostava mesmo de saber a resposta
Porque os filhotes ficam sempre doentes à 6ª feira ou ao domingo?
E se os pais tiverem programado coisas para 2ª feira, é tiro e queda, não falha. Pois é, aqui por estes lados, tivémos uma noite de trampa com a Pimpinela que tadinha passou mal e não foi pouco. Doeu ver a menina independente agarradinha a nós, só queria colinho...mas para compensar, acordou bem disposta e está um dia lindo de morrer, cheio de sol que só visto.
E se os pais tiverem programado coisas para 2ª feira, é tiro e queda, não falha. Pois é, aqui por estes lados, tivémos uma noite de trampa com a Pimpinela que tadinha passou mal e não foi pouco. Doeu ver a menina independente agarradinha a nós, só queria colinho...mas para compensar, acordou bem disposta e está um dia lindo de morrer, cheio de sol que só visto.
Inspiring quote from Dalai Lama #1
"At times there have been impossible responsibilities and a lot of difficulties. Then again, personally I’m quite jovial, with not much worry. I do my best, which is moderation, and failure doesn’t matter."
-The Dalai Lama
-The Dalai Lama
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Por falar em filhas...
Ontem, o piolho de dois anos e meio, sacou de um marcador que afanou ao piolho de 12 e enquanto a mana vestia as suas calças bege novinhas em folha, piolho Shifu vai daí e de marcador violeta em riste, risca-lhe as calças na zona...dos glúteos.
Pois claro, foi o fim do mundo logo pela manhã, que de manhã é que se começa o dia. É compreensível mas sobra sempre para as mães. Lá me calhou tentar reparar o dano em cima da hora e num dia em que tínhamos de cumprir todos os horários e mais algum, afinal a primeira aula era teste de História. Foi um lufa-lufa de sabão na mão e a seguir outro lufa-lufa a secar as calças com o secador de cabelo.
Mas lá se conseguiu disfarçar a obra de arte da piolha mais nova.
E sabem que mais? Vão pensar que endoideci mas apesar de tudo, sabe-me bem e enche-me o coração fazer estas coisas de mãe. Calma, só de vez em quando, só de vez em quando.
Pois claro, foi o fim do mundo logo pela manhã, que de manhã é que se começa o dia. É compreensível mas sobra sempre para as mães. Lá me calhou tentar reparar o dano em cima da hora e num dia em que tínhamos de cumprir todos os horários e mais algum, afinal a primeira aula era teste de História. Foi um lufa-lufa de sabão na mão e a seguir outro lufa-lufa a secar as calças com o secador de cabelo.
Mas lá se conseguiu disfarçar a obra de arte da piolha mais nova.
E sabem que mais? Vão pensar que endoideci mas apesar de tudo, sabe-me bem e enche-me o coração fazer estas coisas de mãe. Calma, só de vez em quando, só de vez em quando.
As minhas filhas
Piolho mais velho e em plena crise pré-adolescente
Piolho mais novo e ainda em plena crise de afirmação dos terrible two
E era isto
Estou feliz.
Pela primeira vez em muito tempo, estou realmente feliz, ao ponto de ter medo de estar feliz.
Dobrei, venci e começo a deixar para trás o Cabo das minhas Tormentas.
The Impossible
Pois então, Naomi Watts nomeada para os Óscares na categoria de melhor actriz e um realizador, Juan Antonio Bayona, que vai no seu segundo filme depois do fantástico 'Orfanato' (2007).
Emoções a que todos somos sensíveis, é do que trata este filme.
Passar da paz deliciosa de umas férias idílicas, ao inferno, numa questão de segundos e lutar pela vida sabe-se lá com que forças e em condições indescritíveis. Saber que é uma história verídica, a desta família e relembrar a tragédia que em 2004 deixou milhares de mortos no sudoeste asiático, dói e faz-nos sofrer enquanto assistimos aquela mãe-coragem e o seu filho mais velho a tentarem sobreviver contra a força imensa da natureza e sem nada saberem do marido e dos outros dois filhos mais novos.
Não é um filme nunca visto, nem nada por aí além mas deixa-nos presos ao écran em suspenso, porque é emoção que sentimos e entendemos muito bem enquanto seres humanos, do princípio ao fim, o medo, a sensação de perda, desligados de tudo e todos, a incerteza...
Podíamos ser nós ali, naquele momento ou noutro qualquer, entregues à força das águas a tentar apenas sobreviver.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Enfim...
Outra coisa, o diabo também está nos frascos de Nutella. E já agora, se continuarmos, a lista dos locais onde ele possa eventualmente ser encontrado, é interminável, ah pois é.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Dos nossos vícios e afins
É sempre mais fácil não fazer nada. Sempre foi. Adiar indefinidamente uma decisão que sabemos imprescindível, inevitável e à qual não existe fuga possível. Cair numa inércia doentia e destrutiva. O chamado círculo vicioso. Interminável. Enfim...é isto que fazemos a nós próprios de cada vez que hesitamos, que temos medo de alterar velhos hábitos e teimamos em proceder de igual forma, dia após dia, numa guerra constante com a nossa consciência. As batalhas que travamos connosco são as piores que existem.
O diabo está nos pormenores, diz certo provérbio alemão (salvo erro). Eu concordo e acrescento: o diabo está nos pormenores e nos hábitos que criamos e que se colam a nós ao ponto de fazerem parte de nós e não conseguirmos distinguir um do outro.
Mudar determinados hábitos assusta a alma, mete medo como o caraças, é difícil, doloroso e complicado. Arranjam-se desculpas diárias, contornamos tudo e todos e quando damos por nós, não somos sequer a sombra do que um dia imginámos chegar a ser. Prometemos e juramos, a nós próprios, vezes sem conta, que hoje é que é o dia, que hoje é que vai ser mas...nunca é...fica sempre para o dia seguinte e assim sucessivamente. A cada dia que passa, a cada 'derrota' que acrescentamos ao nosso já vasto currículo, vamos ficando exaustos mas continuamos a fazer o mesmo...afinal é mais forte do que nós, parece ser ou seremos nós que encapotamos o que nos interessa? Sinceramente, não sei...
Hoje podia ter sido o dia.
Não foi.
A zona de conforto levou a melhor...mais uma vez.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Do efeito zen de coisas à partida...improváveis
E o que estava eu a fazer ontem à noite enquanto via um filme que a minha filha me impingiu???
Isso mesmo. Um exercício zen (pelo menos para mim que isto há malucos para tudo), de quebra-nozes nas mãos a partir...nozes.
Foi a loucura.
Isso mesmo. Um exercício zen (pelo menos para mim que isto há malucos para tudo), de quebra-nozes nas mãos a partir...nozes.
Foi a loucura.
domingo, 20 de janeiro de 2013
.
Onde é que a maldade mora
Poucos sabem onde é
Há maneira de o saber
É em quem quando diz que chora
Leva a rir e a responder
Indo em crueldade até
A gente não a entender.
(Acróstico de Fernando Pessoa dedicado a Ophélia)
Poucos sabem onde é
Há maneira de o saber
É em quem quando diz que chora
Leva a rir e a responder
Indo em crueldade até
A gente não a entender.
(Acróstico de Fernando Pessoa dedicado a Ophélia)
Vida quotidiana sem iphone
Sem o meu querido iphone desde...6ª feira e sabe-se lá até quando...talvez saiba alguma coisa amanhã...enquanto isso tenho mesmo de esperar por aquelas sms's tramadas, aquelas que queremos muito receber mas que demoram para caraças a chegar.
Já era conhecedora de que padecia de um vício enorme mas sem ele é como se me faltasse tudo e mais um par de botas e não estou longe da verdade. Faço uma utilização vasta e até abusiva do meu telemóvel, confesso. Não serve apenas para fazer e receber chamadas, longe vai o tempo. Nele, vejo e respondo os meus emails, trato do que é urgente, envio o meu C.V., leio os meus blogs preferidos, jornais, revistas e até livros nas 1001 aplicações (na sua maioria gratuitas) que descarreguei para minha comodidade e Deus sabe como sou comodista. Posso ver os meus álbuns de fotografias quando e sempre que me apeteça. Oiço música, vejo a Ovelha Choné e tudo o que me der na mona. Tenho aplicações com os meus exercícios de Pilates, com ensinamentos budistas, frases do Dalai Lama e de Fernando Pessoa. Fotografo o lugar onde estacionei o carro nos parques de estacionamento (o que é muito útil), coisas e coisinhas que quero ou preciso comprar, imagens que por alguma razão me chamam à atenção e com as quais depois brinco no Instagram. Uma das aplicações de que mais gosto, é a da Leya online, que me permite entre outras coisas, pré-visualizar os livros que eventualmente me interessem e saborear umas páginas sempre que me apetecer. Tudo com a comodidade (nota-se muito que este aspecto é muito importante para mim?) e simplicidade que só a apple sabe imprimir ao que faz. Como dizia o Po do Panda do Kung Fu, sou fã!!! Enfim, poderia ficar aqui o resto da tarde só para terem idéia da falta que o meu iphone me faz mas não fico por várias razões, 1º tenho um marido que adoro, duas filhas lindas, a casa num rebuliço, muita leitura para pôr em dia e mais que fazer e depois, se há coisa que aprendi nesta vida, foi a não remoer no que me incomoda e na falta que algumas coisas me fazem.
Até lá, só me resta paciência e sabedoria para (saber) esperar.
Isso e este som de fundo.
"You are the best. You are the worst. You are average. Your love is a part of you. You try to give it away because you cannot bear its radiance, but you cannot separate it from yourself. To understand your fellow humans, you must understand why you give them your love. You must realize that hate is but a crime-ridden subdivision of love. You must reclaim what you never lost. You must take leave of your sanity, and yet be fully responsible for your actions."
Gnarls Barkley, in a letter to the legendary rock critic Lester Bangs
*Só mais duas achegas, a apple não me pagou para dizer maravilhas dos seus produtos (i wished) e quem quiser que me chame cagona e fútil que me estou a borrifar para isso.
Já era conhecedora de que padecia de um vício enorme mas sem ele é como se me faltasse tudo e mais um par de botas e não estou longe da verdade. Faço uma utilização vasta e até abusiva do meu telemóvel, confesso. Não serve apenas para fazer e receber chamadas, longe vai o tempo. Nele, vejo e respondo os meus emails, trato do que é urgente, envio o meu C.V., leio os meus blogs preferidos, jornais, revistas e até livros nas 1001 aplicações (na sua maioria gratuitas) que descarreguei para minha comodidade e Deus sabe como sou comodista. Posso ver os meus álbuns de fotografias quando e sempre que me apeteça. Oiço música, vejo a Ovelha Choné e tudo o que me der na mona. Tenho aplicações com os meus exercícios de Pilates, com ensinamentos budistas, frases do Dalai Lama e de Fernando Pessoa. Fotografo o lugar onde estacionei o carro nos parques de estacionamento (o que é muito útil), coisas e coisinhas que quero ou preciso comprar, imagens que por alguma razão me chamam à atenção e com as quais depois brinco no Instagram. Uma das aplicações de que mais gosto, é a da Leya online, que me permite entre outras coisas, pré-visualizar os livros que eventualmente me interessem e saborear umas páginas sempre que me apetecer. Tudo com a comodidade (nota-se muito que este aspecto é muito importante para mim?) e simplicidade que só a apple sabe imprimir ao que faz. Como dizia o Po do Panda do Kung Fu, sou fã!!! Enfim, poderia ficar aqui o resto da tarde só para terem idéia da falta que o meu iphone me faz mas não fico por várias razões, 1º tenho um marido que adoro, duas filhas lindas, a casa num rebuliço, muita leitura para pôr em dia e mais que fazer e depois, se há coisa que aprendi nesta vida, foi a não remoer no que me incomoda e na falta que algumas coisas me fazem.
Até lá, só me resta paciência e sabedoria para (saber) esperar.
Isso e este som de fundo.
"You are the best. You are the worst. You are average. Your love is a part of you. You try to give it away because you cannot bear its radiance, but you cannot separate it from yourself. To understand your fellow humans, you must understand why you give them your love. You must realize that hate is but a crime-ridden subdivision of love. You must reclaim what you never lost. You must take leave of your sanity, and yet be fully responsible for your actions."
Gnarls Barkley, in a letter to the legendary rock critic Lester Bangs
*Só mais duas achegas, a apple não me pagou para dizer maravilhas dos seus produtos (i wished) e quem quiser que me chame cagona e fútil que me estou a borrifar para isso.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Equilibrar e relaxar a mente
Nada como um chá de jasmim antes de ir dormir para ficarmos como novas e preparadas para tudo, inclusivamente um novo dia, há lá coisa melhor? Pois, também achei que não.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Paper planes
Hoje acordei com isto em loop.
I fly like paper, get high like planesIf you catch me at the border, I got visas in my nameIf you come around here, I make 'em all dayI get one done in a second if you wait
I fly like paper, get high like planesIf you catch me at the border, I got visas in my nameIf you come around here, I make 'em all dayI get one done in a second if you wait
Sometimes I think sitting on trainsEvery stop I get to, I'm clocking that gameEveryone's a winner, we're making our fameBona fide hustler making my name
Sometimes I think sitting on trainsEvery stop I get to, I'm clocking that gameEveryone's a winner now we're making our fameBona fide hustler making my name
All I wanna do isAnd a, and take your moneyAll I wanna do isAnd a, and take your money
All I wanna do isAnd a, and take your moneyAll I wanna do isAnd a, and take your money
Pirate skulls and bonesSticks and stones and weed and bombsRunning when we hit 'emLethal poison through their system
Pirate skulls and bonesSticks and stones and weed and bombsRunning when we hit 'emLethal poison through their system
No one on the corner has swagger like usHit me on my burner, prepaid wirelessWe pack and deliver like UPS trucksAlready going to hell, just pumping that gas
No one on the corner has swagger like usHit me on my burner, prepaid wirelessWe pack and deliver like UPS trucksAlready going to hell, just pumping that gas
All I wanna do isAnd a, and take your moneyAll I wanna do isAnd a, and take your money
All I wanna do isAnd a, and take your moneyAll I wanna do isAnd a, and take your money
M.I.A., third world democracyYeah, I got more records than the KGBSo, uh, no funny business, are you all ready?
Some, some, some I, some I murderSome I, some I let goSome, some, some I, some I murderSome I, some I let go
All I wanna do isAnd a, and take your moneyAll I wanna do isAnd a, and take your money
All I wanna do isAnd a, and take your moneyAll I wanna do isAnd a, and take your money
I fly like paper, get high like planesIf you catch me at the border, I got visas in my nameIf you come around here, I make 'em all dayI get one done in a second if you wait
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Back to life, back to reality
Ah pois é. Hoje já não há desculpas para a comezaina dos últimos dias. Depois do dia de Reis, os gulosos como eu, estão tramados.
Por outro lado, pode ser desta que deixo de ser um javali e volto ao meu estado normal. A esperança é (sempre) a última a morrer.
Por outro lado, pode ser desta que deixo de ser um javali e volto ao meu estado normal. A esperança é (sempre) a última a morrer.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Diário de Inverno
''Pensas que nunca te vai acontecer, que não te pode acontecer, que és a única pessoa no mundo a quem essas coisas nunca irão acontecer, e depois, uma a uma, todas elas começam a acontecer-te, como acontecem a toda a gente.''
Nunca li nada de Paul Auster mas com um início de auto-retrato assim, fico com vontade.
Entretanto vou ler 'Verão sem homens' da Siri Hustvedt (tudo a ver, não é?), nada mais, nada menos do que a sua mulher.
Nunca li nada de Paul Auster mas com um início de auto-retrato assim, fico com vontade.
Entretanto vou ler 'Verão sem homens' da Siri Hustvedt (tudo a ver, não é?), nada mais, nada menos do que a sua mulher.
Aonde nos leva o coração
Na madrugada de 3ª para 4ª feira, vítima da tosse persistente que não me larga desde que tive a traqueíte da minha vida (atenção, não se ponham a fazer filmes que traqueíte não é o que alguns poderão pensar, é só uma inflamação da traqueia, sim?), aproveitei o embalo e terminei o livro que estava a ler, nada mais, nada menos do que o mítico 'Vai aonde te leva o coração' da Susanna Tamaro. Definitivamente, devo ser do contra porque nunca leio os livros que toda a gente lê, na altura em que toda a gente os lê. Alguns deles não irei ler nunca porque não chamam por mim, é assim estilo rubrica 'Não li mas já sei que não gosto'. Alguns anos depois e eis que de repente, consigo vislumbrar algo de especial que finalmente me empurra para a leitura do tal livro. Neste caso em particular, foi uma grande amiga, que num dos muitos momentos de aflição de 2012, me falou dele, citando um excerto que desde então me ficou gravado no coração (nem a propósito):
'' E quando à tua frente se abrirem muitas estradas e não souberes a que hás-de escolher, não metas por uma ao acaso, senta-te e espera. Respira com a mesma profundidade confiante com que respiraste no dia em que vieste ao mundo, e sem deixares que nada te distraia, espera e volta a esperar. Fica quieta, em silêncio, e ouve o teu coração. Quando ele te falar, levanta-te, e vai para onde ele te levar.''
O livro tem apenas 118 páginas mas é de leitura deliciosa e obrigatória. Revi-me em muito do que lá é descrito porque (infelizmente) vivi sentimentos idênticos ainda que, em situações e contextos diferentes. Gostei imenso da forma como a autora os descreve sem ser lamechas. É, definitivamente daqueles livros para se ir lendo devagarinho para que possamos saborear todos os pormenores...com o coração.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Feliz 2013
2012 foi até à data, um dos piorzinhos da minha vida, Jasus!
Pôs-me constantemente à prova mas sobrevivi.
Estou cada vez mais consciente da relatividade constante em que vivemos.
O 'aqui' e o 'agora' ganharam uma importância da qual já antes estava ciente mas que passei a sentir de forma mais vincada. Umas coisas perderam outras ganharam encanto.
Ganhei uma distância saudável do que me rodeia.
Se estou melhor ou pior? Não faço a mínima idéia mas não sou a mesma.
Estou grata por tudo o que tenho, por pouco que seja, ainda assim, é imenso.
Apesar de tudo, considero-me uma mulher de sorte.
Estou cada vez mais consciente da relatividade constante em que vivemos.
O 'aqui' e o 'agora' ganharam uma importância da qual já antes estava ciente mas que passei a sentir de forma mais vincada. Umas coisas perderam outras ganharam encanto.
Ganhei uma distância saudável do que me rodeia.
Se estou melhor ou pior? Não faço a mínima idéia mas não sou a mesma.
Estou grata por tudo o que tenho, por pouco que seja, ainda assim, é imenso.
Apesar de tudo, considero-me uma mulher de sorte.
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