E é quem lê o que ele escreve, que agradece. Obrigada José, do fundo do coração. Obrigada por estas pequenas grandes maravilhas.
(...) Chegou a hora de, todos juntos, agradecermos pelas contrariedades. São elas, por mais feias, que nos permitem alcançar aquilo que está para lá delas. Ao mesmo tempo, são essas contrariedades, esses silêncios, que nos permitem prestar atenção ao que realmente nos interessa e que, como uma fogueira, nos ilumina o rosto.
(...) Chegou a hora de, todos juntos, agradecermos pelas contrariedades. São elas, por mais feias, que nos permitem alcançar aquilo que está para lá delas. Ao mesmo tempo, são essas contrariedades, esses silêncios, que nos permitem prestar atenção ao que realmente nos interessa e que, como uma fogueira, nos ilumina o rosto.

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