Há campanhas com imagens assim, que nos magoam a alma mas que são, infelizmente, necessárias.
Coisas, pessoas e lugares sem os quais não passo: Rezinga, Piolho, Pimpinela (eles sabem a quem me refiro), A Vida, As Amigas de todos os momentos, Os meus Gatos, Os meus Livros, Música, Cinema, Amor, Sexo, Chocolate, A minha Casa, O meu Cantinho, O Dia, A Noite, O Lusco-Fusco, O Mar, A Brisa do Vento, O aroma do meu Perfume, Lisboa, Veneza, Sintra, Óbidos, Alentejo, Anéis, Relógios...Blá, Blá, Blá...
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Frases da minha vida # 36
Não há maior demonstração de insanidade do que fazer a mesma coisa, da mesma forma, dia após dia, e esperar resultados diferentes.
Albert Einstein
Albert Einstein
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Sugestão de uma amiga muito especial...
...a propósito do post anterior e segundo ela, para repetir 10x. E eu como sou uma rapariga muito obediente (com certas pessoas), nem pensei duas vezes. Desconfio que vai ser o meu mantra para hoje e para os próximos dias.
Sou pobre. Não posso ter coisas sofisticadas.
Sou pobre. Não posso ter coisas sofisticadas.
Sou pobre. Não posso ter coisas sofisticadas.
Sou pobre. Não posso ter coisas sofisticadas.
Sou pobre. Não posso ter coisas sofisticadas.
Sou pobre. Não posso ter coisas sofisticadas.
Sou pobre. Não posso ter coisas sofisticadas.
Sou pobre. Não posso ter coisas sofisticadas.
Sou pobre. Não posso ter coisas sofisticadas.
Sou pobre. Não posso ter coisas sofisticadas.
Obrigada H, por me trazeres de volta à terra tantas vezes.
iPad Mini
Ser pobre, ter bom gosto e a mania das grandezas (esta é minha trilogia pessoal de momento), dá-me para isto - querer coisas que definitivamente não posso comprar.
Na semana passada, cometi o erro crasso de ir à Fnac ver, sentir e experimentar o ipad mini. Pois...como seria de esperar fiquei completamente rendida ao 'animal'. O tamanho 'user friendly' e o peso pluma (é tão leve quanto o caderno que me acompanha religiosamente) são factores a ter em conta para quem como eu gosta de coisas práticas pelo que se me derem a escolher entre o ipad e o ipad mini, sem dúvida que escolheria, se pudessssssse, este último. E podia muito bem ser o de 32GB que está assim para o 'overpriced' na minha singela opinião.
E era isto.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Dos destinos
(...)
Existirá uma fresta por onde possamos libertar-nos do destino que nos é imposto pelo ambiente de origem, de tudo o que os nossos antepassados nos transmitiram pela via do sangue? Talvez. Quem sabe se, a certa altura, alguém não consegue entrever, na sequência claustrofóbica das gerações, um degrau mais alto e com todas as suas forças tenta lá chegar? Quebrar um anel, fazer entrar no quarto um ar diferente, aí tens o minúsculo segredo do ciclo das vidas. Minúsculo, mas muito fatigante, terrível pela sua incerteza.
Susanna Tamaro in Vai aonde te leva o coração (Livro sugerido por uma amiga e que estou simplesmente a adorar)
Existirá uma fresta por onde possamos libertar-nos do destino que nos é imposto pelo ambiente de origem, de tudo o que os nossos antepassados nos transmitiram pela via do sangue? Talvez. Quem sabe se, a certa altura, alguém não consegue entrever, na sequência claustrofóbica das gerações, um degrau mais alto e com todas as suas forças tenta lá chegar? Quebrar um anel, fazer entrar no quarto um ar diferente, aí tens o minúsculo segredo do ciclo das vidas. Minúsculo, mas muito fatigante, terrível pela sua incerteza.
Susanna Tamaro in Vai aonde te leva o coração (Livro sugerido por uma amiga e que estou simplesmente a adorar)
Iogurtes
Frases da minha vida # 36
If neurotic is wanting two mutually exclusive things at one and the same time, then I'm neurotic as hell. I'll be flying back and forth between one mutually exclusive thing and another for the rest of my days.
Sylvia Plath
A propósito
Lembrei-me de um post da Helena Sacadura Cabral (que adoro ler) que escreveu o seguinte no seu 'Fio de Prumo', aqui vai parte do post com o qual concordo em absoluto:
(...)
verifico que neste democratismo europeu, existe sempre uma classe que se multiplica de modo estranho, seja qual for o regime implantado, desde que assente na chamada democracia partidária.
Quem são eles? Os intocáveis. Aqueles que, de facto, na sombra, mandam em nós. Qualquer que seja o governo, eles lá estão com o seu salvo conduto garantido. Basta-lhes um telefonema, um almoço ou um jantar e tudo o que esperam se realiza.
Que força tem esta gente, que mesmo tendo-se feito uma revolução, persegue o seu caminho sem grandes incómodos? Não são os boys nem as girls. Estes são meros peões que só contam para o folclore. Aqueles de que falo estão mais acima e, na maior parte dos casos nem mudam com as mudanças de governo...
Um dia no IEFP algures...
...ao vivo e a cores bem perto de si.
Primeiro recebe-se uma carta que de informação em concreto, pouco ou nada tem, já de parágrafos ameaçadores só falta mesmo dizerem que se não comparecermos à tal sessão de informação para a qual fomos convocados e sobre a qual nada mais nos é dito, começam-nos a cortar os dedos das mãos um a um, que depois serão enviados pelo correio às famílias dos convocados faltosos, esses 'grandes ordinários que têm o descaramento de estar desempregados'.
Salvo raras excepções, todos nós gostamos dos nossos dedinhos pelo que na data em causa, foi dia de casa cheia lá para aqueles lados.
Era tudo tão importante que encafuaram tudo e todos numa sala com lindos tectos em zinco e foram dando a injecção devagar devagarinho, estava previsto demorar duas horas.
A senhora que lá estava a fazer a sua parte até era uma querida (é que alguém tem de fazer aquele trabalho) e não é fácil estar ali a passar aquele tipo de informação a pessoas que estão na situação em que estão e na sua grande maioria, sem perspectivas. A senhora, conselheira de formação, começou por explicar que a nossa presença ali se devia à criação pelo IEFP de um programa para todos os desempregados inscritos nos centros de emprego. O chamado Programa Vida Activa que promove pequenas formações que por sua vez promovem pequenas competências que vão facilitar o ambicionado regresso à vida profissional?!
Esses desempregados foram agrupados em 3 lindos grupinhos:
1- Os que recebem Subsídio de desemprego
2- Os que recebem RSI
3- Os que não recebem nada mas que lá estão inscritos
Pois bem, a informação era nem mais nem menos do que temos cursos rápidos bons mas bons (independentemente da nossa formação académica), cada um de 50 horas, de 2ª a 6ª feira, 3 horinhas por dia. Ora isto dá 17 dias úteis. Existem 5 horários disponíveis mas apenas podemos escolher 2 opções e relativamente às formações, temos 3 (ena-ena-ena) opções, Sendo certo que não sabemos até que ponto ficaremos no horário e /ou curso pretendidos. A seguir veio a chuvada das ameaças, porque se faltarem fazemos e acontecemos, têm de justificar tudo e mais alguma coisa e só têm direito a faltar 3 horinhas sem justificação (uma margem enorme como podem verificar), só têm direito ao certificado do currrsooo se frequentarem 45 horas do curso...o diabo a sete...enfim.
As penalizações aos 'ordinários desocupados' que ousem faltar são também elas agrupadas nos 3 grupos que acima vos referi.
Ora quem tiver a 'lata' de estar a receber subsídio de desemprego (parece que me estão a fazer um favor mas trabalhei para isso e não foi pouco) e tiver a ousadia de faltar e não justificar (a justificação tem de ser aceite pelo IEFP), fica logo sem receber o dito pois os senhores têm de comunicar à segurança social. Quem recebe RSI (sim já sei que alguns não merecem e blá-blá-blá mas não se podem meter as pessoas todas no mesmo saco) tem igualmente direito ao mesmo bónus - ficar sem receber. E os que não recebem absolutamente NADA mas têm o azar de estar inscritos, levam logo com uma anulaçãozita da inscrição durante 90 dias que é para não se ficarem a rir. Posto isto e feitas todas as advertências e mais alguma, é-nos solicitado que entreguemos os nossos documentos de identificação e certificados de habilitações a um senhor que lá vai para fazer fotocópias, esperar pela devolução dos mesmos e pela resposta do IEFP e pronto, vamos às nossas vidas, 'desocupadas', claro.
Ahhhh, já me esquecia, mas eles pagam o passe mesmo que o centro de emprego nos tenha encaminhado para um centro de formação que fique no fim do mundo em cuecas e não no nosso local de residência.
Eu sou daquelas pessoas que acho que o saber não ocupa lugar, gosto de viver em permanente modo de aprendizagem desde que seja por matérias das quais goste e tenha interesse, como é mais que óbvio e por vezes sinto que me falta tempo para aprender tanta coisa que me apetecia aprender a fazer, MAS penso que este tipo de imposição camuflada de boas intenções (ninguém pergunta se estamos ou não interessados) feita a pessoas pelo simples facto de estarem desempregadas, é do mais deprimente que já senti na pele. É tratarem os desempregados como se fossem parasitas (certamente haverá alguns assim) que não querem saber de nada, não querem trabalhar, querem estar em casa a receber o belo do € sem fazer nadica de nada. Ora venham cá passar 3 belas horinhas que não fazem mais do que a vossa obrigação. Mas a questão é que não somos todos iguais!
Pergunto eu que até gosto de aprender, não querendo parecer ingrata, esse tempo vai encurtar o MEU tempo de procura efectiva de emprego. E se tiver o azar de ter uma entrevista cujo horário coincida com o da formação, bem que estou tramada, não é? A mim (atenção, isto sou só eu), parece-me mais profícuo porventura ir à tal da entrevista...mas será que a empresa me passa uma justificação e será que o IEFP aceita essa justificação? Eles dizem que sim, que aceitam e até falam em nome de quem eventualmente nos marque uma entrevista, que nos dão a tal da justificação assim de caras e sem necessidade de puxar os colarinhos a ninguém. Espero que sim. Para o meu bem e dos outros que lá estavam, pelo menos os que merecem...Principalmente para o bem de pessoas como um velhote de raça negra que lá estava (imagine-se) pelos simples facto de receber RSI (recebe uma miséria que o senhor partilhou o valor com quem lá estava na sala), um velhote com cataratas mas que teve de comparecer a esta sessão de informação caso contrário...
Estar desempregado não é definitivamente, estar desocupado, muito pelo contrário, desdobro-me em várias de mim diariamente. Os estigmas são tramados, nem nos tempos que correm nos livramos deles.
Primeiro recebe-se uma carta que de informação em concreto, pouco ou nada tem, já de parágrafos ameaçadores só falta mesmo dizerem que se não comparecermos à tal sessão de informação para a qual fomos convocados e sobre a qual nada mais nos é dito, começam-nos a cortar os dedos das mãos um a um, que depois serão enviados pelo correio às famílias dos convocados faltosos, esses 'grandes ordinários que têm o descaramento de estar desempregados'.
Salvo raras excepções, todos nós gostamos dos nossos dedinhos pelo que na data em causa, foi dia de casa cheia lá para aqueles lados.
Era tudo tão importante que encafuaram tudo e todos numa sala com lindos tectos em zinco e foram dando a injecção devagar devagarinho, estava previsto demorar duas horas.
A senhora que lá estava a fazer a sua parte até era uma querida (é que alguém tem de fazer aquele trabalho) e não é fácil estar ali a passar aquele tipo de informação a pessoas que estão na situação em que estão e na sua grande maioria, sem perspectivas. A senhora, conselheira de formação, começou por explicar que a nossa presença ali se devia à criação pelo IEFP de um programa para todos os desempregados inscritos nos centros de emprego. O chamado Programa Vida Activa que promove pequenas formações que por sua vez promovem pequenas competências que vão facilitar o ambicionado regresso à vida profissional?!
Esses desempregados foram agrupados em 3 lindos grupinhos:
1- Os que recebem Subsídio de desemprego
2- Os que recebem RSI
3- Os que não recebem nada mas que lá estão inscritos
Pois bem, a informação era nem mais nem menos do que temos cursos rápidos bons mas bons (independentemente da nossa formação académica), cada um de 50 horas, de 2ª a 6ª feira, 3 horinhas por dia. Ora isto dá 17 dias úteis. Existem 5 horários disponíveis mas apenas podemos escolher 2 opções e relativamente às formações, temos 3 (ena-ena-ena) opções, Sendo certo que não sabemos até que ponto ficaremos no horário e /ou curso pretendidos. A seguir veio a chuvada das ameaças, porque se faltarem fazemos e acontecemos, têm de justificar tudo e mais alguma coisa e só têm direito a faltar 3 horinhas sem justificação (uma margem enorme como podem verificar), só têm direito ao certificado do currrsooo se frequentarem 45 horas do curso...o diabo a sete...enfim.
As penalizações aos 'ordinários desocupados' que ousem faltar são também elas agrupadas nos 3 grupos que acima vos referi.
Ora quem tiver a 'lata' de estar a receber subsídio de desemprego (parece que me estão a fazer um favor mas trabalhei para isso e não foi pouco) e tiver a ousadia de faltar e não justificar (a justificação tem de ser aceite pelo IEFP), fica logo sem receber o dito pois os senhores têm de comunicar à segurança social. Quem recebe RSI (sim já sei que alguns não merecem e blá-blá-blá mas não se podem meter as pessoas todas no mesmo saco) tem igualmente direito ao mesmo bónus - ficar sem receber. E os que não recebem absolutamente NADA mas têm o azar de estar inscritos, levam logo com uma anulaçãozita da inscrição durante 90 dias que é para não se ficarem a rir. Posto isto e feitas todas as advertências e mais alguma, é-nos solicitado que entreguemos os nossos documentos de identificação e certificados de habilitações a um senhor que lá vai para fazer fotocópias, esperar pela devolução dos mesmos e pela resposta do IEFP e pronto, vamos às nossas vidas, 'desocupadas', claro.
Ahhhh, já me esquecia, mas eles pagam o passe mesmo que o centro de emprego nos tenha encaminhado para um centro de formação que fique no fim do mundo em cuecas e não no nosso local de residência.
Eu sou daquelas pessoas que acho que o saber não ocupa lugar, gosto de viver em permanente modo de aprendizagem desde que seja por matérias das quais goste e tenha interesse, como é mais que óbvio e por vezes sinto que me falta tempo para aprender tanta coisa que me apetecia aprender a fazer, MAS penso que este tipo de imposição camuflada de boas intenções (ninguém pergunta se estamos ou não interessados) feita a pessoas pelo simples facto de estarem desempregadas, é do mais deprimente que já senti na pele. É tratarem os desempregados como se fossem parasitas (certamente haverá alguns assim) que não querem saber de nada, não querem trabalhar, querem estar em casa a receber o belo do € sem fazer nadica de nada. Ora venham cá passar 3 belas horinhas que não fazem mais do que a vossa obrigação. Mas a questão é que não somos todos iguais!
Pergunto eu que até gosto de aprender, não querendo parecer ingrata, esse tempo vai encurtar o MEU tempo de procura efectiva de emprego. E se tiver o azar de ter uma entrevista cujo horário coincida com o da formação, bem que estou tramada, não é? A mim (atenção, isto sou só eu), parece-me mais profícuo porventura ir à tal da entrevista...mas será que a empresa me passa uma justificação e será que o IEFP aceita essa justificação? Eles dizem que sim, que aceitam e até falam em nome de quem eventualmente nos marque uma entrevista, que nos dão a tal da justificação assim de caras e sem necessidade de puxar os colarinhos a ninguém. Espero que sim. Para o meu bem e dos outros que lá estavam, pelo menos os que merecem...Principalmente para o bem de pessoas como um velhote de raça negra que lá estava (imagine-se) pelos simples facto de receber RSI (recebe uma miséria que o senhor partilhou o valor com quem lá estava na sala), um velhote com cataratas mas que teve de comparecer a esta sessão de informação caso contrário...
Estar desempregado não é definitivamente, estar desocupado, muito pelo contrário, desdobro-me em várias de mim diariamente. Os estigmas são tramados, nem nos tempos que correm nos livramos deles.
sábado, 24 de novembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
O momento certo
Para tudo na vida existe o momento certo. Existe um tempo para falar, um tempo para calar, um tempo para ouvir, tempo para amar, sorrir, chorar, recomeçar, enfim tudo na vida tem o seu tempo, o meu momento certo. Procuro julgar com sabedoria cada situação, olho atentamente para dentro de mim e aprendo qual é o meu tempo, o tempo certo.
In 'Pequeno Livro da Sorte'
In 'Pequeno Livro da Sorte'
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Dia Nacional do Pijama
E hoje vai ser assim.
Para já, não me parece mal de todo, muito pelo contrário. O que eu gostava MESMO era que este conceito se estendesse a todos nós, nem de propósito, hoje era mesmo o dia ideal para não despir o pijama.
domingo, 18 de novembro de 2012
A propósito...
...a seguir a isto vou rematar a noite com um chá que é daquelas coisas que, na minha humilde opinião, melhora tudo ou quase tudo nesta vidinha.
Hoje estou inclinada para um chá de Oolong (esta mistura na China chama-se ''Chá de pêssego'' devido (e corrijam-me se estiver a dizer algum disparate) ao cheiro maravilhoso das flores de Osmanthus, que diga-se de passagem, desconheço, nunca as vi mais gordas (tenho de pesquisar mas não me apetece) e como é um chá que sabe bem como-o-caraças estou-me bem a borrifar para esse pormenor. O meu marido que é um fixolas nestas coisas, bebe qualquer chá que lhe impinja menos chá branco aromatizado com Mandarim (só pode beber chá branco pure, tadinho), de maneiras que quem escolhe o chá cá por estes lados sou eu.
Hoje estou inclinada para um chá de Oolong (esta mistura na China chama-se ''Chá de pêssego'' devido (e corrijam-me se estiver a dizer algum disparate) ao cheiro maravilhoso das flores de Osmanthus, que diga-se de passagem, desconheço, nunca as vi mais gordas (tenho de pesquisar mas não me apetece) e como é um chá que sabe bem como-o-caraças estou-me bem a borrifar para esse pormenor. O meu marido que é um fixolas nestas coisas, bebe qualquer chá que lhe impinja menos chá branco aromatizado com Mandarim (só pode beber chá branco pure, tadinho), de maneiras que quem escolhe o chá cá por estes lados sou eu.
Noites temáticas aqui no cafofo #1
E cá estamos nós naquela noite habitualmente deprimente...véspera de mais uma semana que se inicia. Para contrariar o espírito da coisa, decidi que nada melhor do que fazer noites temáticas, a nível culinário, aqui no nosso cafofo, o que nos dias que correm já não é mau de todo. A inauguração da coisa foi caril de frango com todos os requintes, para além dos habituais ingredientes (para mim sem leite de coco não é caril), este levou gengibre e pau de canela. Enfim, deu-me uma verdadeira inspiração das Índias.
Pena que o bolinho que serviu de sobremesa não tenha seguido exactamente a mesma linha, vocês bem sabem como as inaugurações podem ser complicadas, mas também não ficou nada aquém o nosso bolo de banana e nozes em forma de bolo inglês porque sou cagona e tenho a mania das grandezas, como sabem. Para além do mais, há sempre a eterna ligação entre a Índia e a Inglaterra e assim a modos que de certa forma acaba por combinar.
Só há um pequeno / enorme problema, a continuar com a rica idéia das noites temáticas ao domingo, tenho de fechar a boca no resto da semana, caso contrario o estado marmota em que me encontro, vai descambar de vez e eu tenho mesmo de ir ao meu endocrinologista que espera por mim desde...agosto...glup...
*Nunca o título deste blog fez tanto jus ao nome.
Pena que o bolinho que serviu de sobremesa não tenha seguido exactamente a mesma linha, vocês bem sabem como as inaugurações podem ser complicadas, mas também não ficou nada aquém o nosso bolo de banana e nozes em forma de bolo inglês porque sou cagona e tenho a mania das grandezas, como sabem. Para além do mais, há sempre a eterna ligação entre a Índia e a Inglaterra e assim a modos que de certa forma acaba por combinar.
Só há um pequeno / enorme problema, a continuar com a rica idéia das noites temáticas ao domingo, tenho de fechar a boca no resto da semana, caso contrario o estado marmota em que me encontro, vai descambar de vez e eu tenho mesmo de ir ao meu endocrinologista que espera por mim desde...agosto...glup...
*Nunca o título deste blog fez tanto jus ao nome.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Mais do mesmo
Ultimamente a minha vidinha tem sido ir a voar para as urgências à conta da minha pitufa mais pakanina. Não sei se é o do tempo, se da creche, se do raio-que-parta-de-quem-me-roga-pragas só sei que não tenho parado e hoje foi assim que comecei, novamente, o meu dia, nas urgências que é para não variar muito.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Rossio na Betesga
Há dias em quero e consigo (nem eu própria sei como) meter o Rossio na Betesga e depois há outros que nem por isso...
terça-feira, 6 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
From Portugal with love
Ora aqui está uma excelente idéia e que vem mesmo a calhar para a época que se aproxima.
Atenção: só para quem tem sentido de humor. O pessoal mais sério, sisudo e sem capacidade de encaixe, costuma levar estas coisas a peito.
Para saber mais basta dar um pulinho aqui.
sábado, 3 de novembro de 2012
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Avenida Brasil
Para grande pena da minha filha mais velha, eu não olhava (pelo menos com grande atenção, confesso) para nenhuma novela desde os tempos das 'Páginas da Vida'. Tenho muita pena mas não sou noveleira, já lá vai o tempo de adolescente em que gostava de ver uma ou outra mas nunca fui de me atirar ao chão por nenhuma. Eu é mais bolos, já tinha dito, né?
Vejo filmes, séries e gostava de ir mais vezes ao teatro (já nem me recordo da última peça que vi) se o preço não fôsse impraticável.
Vejo filmes, séries e gostava de ir mais vezes ao teatro (já nem me recordo da última peça que vi) se o preço não fôsse impraticável.
Adiante, já tinha lido sobre a novela em questão e até gostei do que li mas não me passou pela cabeça que fôsse tão bem conseguida. A interpretação é a usual e a que estamos habituados a ver os nossos amigos brasileiros desde sempre - excelente! No papel de Rita, a orfã abandonada pela madrasta, Mel Maia com apenas 7 aninhos, impressiona tudo e todos. Deve fazer parte de ser brasileiro ser capaz de representar de forma tão natural. Também no que diz respeito à fotografia e aos cenários, são de uma qualidade rara pelo menos em ambiente televisivo. A base da história é um acontecimento triste (muito triste) mas nesta novela também há cenas capazes de nos deixar com um sorriso bom mas bom.
E quem é que resiste a uma bela história de amor com música da maravilhosa Marisa Monte de fundo? Nem eu, é que nem eu.
E hoje...
...decidi alapar aqui no sofá a escrevinhar os disparates que quem ainda aqui vem me atura. Tinha que aproveitar ao máximo este feriado, diz que é o último.
Ontem foi mais ou menos assim
Comecei por deixar Baby Sofie na creche, passei pelo Ikea para ir levantar um vale (item muito importante nos dias de hoje) de que me tinha esquecido, segui-se uma passagem curta (imagine-se tal coisa) pela Segurança Social e porquê? Porque eu passei pela tesouraria e aí NUM HÁ FILAS NUNCA. A seguir, farmácia comigo, é tão bom acordar completamente afónica, do melhorzinho nesta vidinha mas o Instagram, pastilhas e chá quentinho (quase) fazem maravilhas.
Entretanto tive uma idéia luminosa e posso sempre fazer de conta que consegui finalmente pôr em prática aquele ambicionado voto de silêncio que só alguns conseguem fazer. Gostei tanto da idéia que foi o que interiorizei para mim própria que isto há malucos para tudo. À tarde fui 'obrigada', imaginem, a quebrar o voto de silêncio e a expôr o som sexy e cavernoso que me saía pelos lábios. Fui entregar vários cv's a determinados departamentos de Recursos humanos. Só um à parte, os portugueses, alguns de nós, lidam mal com coisas normalissímas da vida ou é impressão minha ou alguns são mesmo umas grandes bestas? Apanhei pessoas atenciosas mas a maioria olhava para mim como se eu me tivesse metido no bagaço logo de manhã. É que não é por nada mas há pessoas como eu que quando se constipam, perdem o pio.
E já agora, não se percebe, eu pelo menos eu não consigo perceber e já dei voltas e mais voltinhas à cabecinha, como e porque razão nos dias que correm não é suficiente enviar um cv por email? Porque algumas empresas ainda insistem na entrega em mãos, do belo, bom e velhinho papel? Eu cá sou muito obediente e faço como me pedem mas não entendo, afinal porque não fazer uso a 100% das novas tecnologias e simultâneamente ser ecológico que é uma daquela coisas vunitas, muito fashion e de valor?
Entretanto tive uma idéia luminosa e posso sempre fazer de conta que consegui finalmente pôr em prática aquele ambicionado voto de silêncio que só alguns conseguem fazer. Gostei tanto da idéia que foi o que interiorizei para mim própria que isto há malucos para tudo. À tarde fui 'obrigada', imaginem, a quebrar o voto de silêncio e a expôr o som sexy e cavernoso que me saía pelos lábios. Fui entregar vários cv's a determinados departamentos de Recursos humanos. Só um à parte, os portugueses, alguns de nós, lidam mal com coisas normalissímas da vida ou é impressão minha ou alguns são mesmo umas grandes bestas? Apanhei pessoas atenciosas mas a maioria olhava para mim como se eu me tivesse metido no bagaço logo de manhã. É que não é por nada mas há pessoas como eu que quando se constipam, perdem o pio.
E já agora, não se percebe, eu pelo menos eu não consigo perceber e já dei voltas e mais voltinhas à cabecinha, como e porque razão nos dias que correm não é suficiente enviar um cv por email? Porque algumas empresas ainda insistem na entrega em mãos, do belo, bom e velhinho papel? Eu cá sou muito obediente e faço como me pedem mas não entendo, afinal porque não fazer uso a 100% das novas tecnologias e simultâneamente ser ecológico que é uma daquela coisas vunitas, muito fashion e de valor?
3ª feira foi assim...
....pelo menos uma parte de 3ª feira.
M, és muito especial, não mudes nunca e vê lá se te pões boa e depressa!
Entretanto, deixa de ser casmurra e mete nessa cabeça dura que há quem te queira ajudar e que de vez em quando aceitar era porreiro para ti.
A propósito do post anterior
Há uns anos atrás tive um reencontro muito feliz aqui neste barzinho simpático. Esse reencontro resultou no que é hoje o casamento com o amor da minha vida.
Começar bem a semana
Ora bem, pois que esta semana decidi ser feliz, é verdade, tentar ser feliz ainda que em circunstâncias tudo menos felizes, contentar-me com o que tenho, aceitar o que não tenho, dar mais valor às pessoas que me são importantes (egoísmos à parte, neste preciso momento a mais importante sou eu mesma), tentar estar presente na vida dos poucos mas bons amigos, (alguns têm sido verdadeiras bençãos) daqueles que não fogem a sete pés quando estamos no merdum, ir a uma entrevista aqui, outra acolá, deixar cv's em sítios nos quais nunca imaginei, não por serem melhores ou piores mas porque nunca pensei estar numa situação destas com a agravante de ser na actual conjuntura, motivar-me (por vezes é mesmo difícil), ser ou tentar ser empreendedora no meio deste cenário negro, ir aos cursos de cozinha da Bimby com o maridão (Simmm, agora até gostamos de cozinhar) promovidos pela Vorwerk (os mesmos cursos para os quais nunca tinha tempo apesar de serem em horário pós-laboral) e que nos dão oportunidade para aprender coisas novas, práticas e simples, conviver e partilhar experiências com quem também tem uma Bimby em casa, ir ao maravilhoso mundo do Ikea e projectar 1001 coisas para a nossa casa ainda que muitas e na sua grande maioria fiquem pelo papel, no catálogo, na nossa mente ou em fotos tiradas à pressão com o iphone do meu coração, porque não há € para tudo o que queremos (eu iria mais longe e diria mesmo que não há € para NADA) e mais do que nunca há que definir prioridades que não passam propriamente por fazer alterações ou renovações desse género e é pena porque o espírito também precisa de conforto e de alimento e por vezes mais ainda do que o corpinho.
Quem me conhece bem sabe que quando meto uma coisa na cabeça, está tudo estragado (ou não, depende da perspectiva) pelo que na 2ª feira rumei sozinha em modo 'Su no seu casulo' à Casa das Histórias da Paula Rego onde já não punha estes meus pezinhos lindos há muito e lá fui eu com este senhor a fazer-me companhia durante o trajecto
O que se segue, foi o que escrevinhei enquanto tomava o pequeno almoço, escrevinhar no caderno que me acompanha, vá para onde fôr, tornou-se um hábito há muito tempo. Sobre o hábito de escrevinhar tenho episódios engraçados dependendo da perspectiva e do sentido de humor de cada um mas fica para um próximo post, quem sabe.
Ao chegar, achei por bem começar pela cafetaria uma vez que saí de casa em jejum (coisinha feia, nada saudável e pouco fashion nos dias que correm): escolhi chá verde e menta da Kusmi e um pãozinho integral com cereais e fatiazeca de fiambre. A loiça é branca tal como eu gosto e prefiro (tem algo de zen, é só por isso que gosto e não a minha usual cagança). Ah...tenho a casa inteira só para mim e para quem aqui trabalha. Trouxe a máquina fotográfica...não sei se tem bateria suficiente para fotografar enquanto deambulo por aí mas isto não passa de um pormenor que hoje estou optimista, coisinha rara em mim e contra a minha religião.
Mas afinal ainda sobra o suficiente para 'disparar' para tudo o que me chamar à atenção.
Está ali um pombo solitário pelo jardim mas já lhe estragaram o esquema, já se lhe juntaram outros tantos, são como algumas pessoas, não podem ver nada, pelo que foi sol de pouca dura. Por falar em sol, parece que está a querer aparecer e dar um arzinho da sua graça.
O silencio, este tipo de silêncio, escolhido por nós, é bom e faz maravilhas à alma. Entretanto, o único empregado que aqui está, passa num vai e vem e olha para mim com ar curioso ou de quem se pergunta - Que raio de ave rara é esta que vem para aqui sozinha e a uma hora destas? Come o pãozinho, bebe o cházinho, vai tirando fotos aos jardim e ao pombos pelo meio (mas quem é que fotografa pombos, pensa ele) e, coisa estranha, não pára de escrevinhar? Mas escrevinhar o quê?
Enfim...esta é a minha versão, talvez a versão dele fôsse ligeiramente diferente da minha e eu a imaginar argumentos estranhos.
A parede à minha frente chama por mim: Paula Rego e Adriana Molder - A Dama Pé-de-Cabra. É hora de terminar o meu chá (coisinha que nunca mas nunca desperdiço) e ir deliciar-me com o talento desta senhora (sabe-se lá por quanto tempo). Nestes tipo de sítio, gosto de fazer as coisas ao meu ritmo próprio, muito característico (chato para quem porventura me acompanha mas por isso mesmo optei por vir sozinha). Gosto de ver, olhar, remirar, imaginar a história por detrás de quem pintou aquelas telas, o que lhe terá passado pela cabeça, absorver cada detalhe, cada minuto, cada segundo para mais tarde levar guardados na alma esses momentos, essas sensações e essas imagens, para fins terapêuticos e não só, quando chegar a altura de me ir embora.
Depois de passar por todas as salas, percurso que desta vez me parece bem mais curto (não sei se é impressão minha), quero dar um pulo à loja. Para quê? Para fazer o que faço sempre que vou a estes locais, comprar lápis, canetas, etc, é uma tara que não sei nem nunca saberei explicar. Tenho cadernos, caderninhos, agendas...no meu estojo e espalhados pela casa, clips de todas as cores mais fofas que existem, borrachas, afia-lápis, lapiseiras, agrafador prático mas vunitinho e respectivos agrafos. Eis que levo uma murraça no estômago ao ouvir dizer que a loja está fechada (Mas logo hoje???) porque a empregada está de folga e blá, blá, blá, e eu com a maior cara de parva deste mundo. Há um segurança que entretanto me pergunta se tenho mesmo alguma coisa para comprar e que nessa caso chamam alguém para a abrir só para mim e assim se resolve a questão, com a boa vontade e atenção de quem aqui trabalha. E aqui vou eu, feliz da vida para comprar lápis iguais aos que já tenho em casa mas de côres diferentes mas para mal dos meus pecados não há canetas. Não se pode ter tudo. Frase mais parvinha esta...mas porque raio não se pode ter tudo? Vou-me embora mas entretanto acho que vou dar um passeio a pé e fotografar o que me apetecer (sem ser pombos que esses já chegam por hoje).
Quem me conhece bem sabe que quando meto uma coisa na cabeça, está tudo estragado (ou não, depende da perspectiva) pelo que na 2ª feira rumei sozinha em modo 'Su no seu casulo' à Casa das Histórias da Paula Rego onde já não punha estes meus pezinhos lindos há muito e lá fui eu com este senhor a fazer-me companhia durante o trajecto
O que se segue, foi o que escrevinhei enquanto tomava o pequeno almoço, escrevinhar no caderno que me acompanha, vá para onde fôr, tornou-se um hábito há muito tempo. Sobre o hábito de escrevinhar tenho episódios engraçados dependendo da perspectiva e do sentido de humor de cada um mas fica para um próximo post, quem sabe.
Ao chegar, achei por bem começar pela cafetaria uma vez que saí de casa em jejum (coisinha feia, nada saudável e pouco fashion nos dias que correm): escolhi chá verde e menta da Kusmi e um pãozinho integral com cereais e fatiazeca de fiambre. A loiça é branca tal como eu gosto e prefiro (tem algo de zen, é só por isso que gosto e não a minha usual cagança). Ah...tenho a casa inteira só para mim e para quem aqui trabalha. Trouxe a máquina fotográfica...não sei se tem bateria suficiente para fotografar enquanto deambulo por aí mas isto não passa de um pormenor que hoje estou optimista, coisinha rara em mim e contra a minha religião.
Mas afinal ainda sobra o suficiente para 'disparar' para tudo o que me chamar à atenção.
Está ali um pombo solitário pelo jardim mas já lhe estragaram o esquema, já se lhe juntaram outros tantos, são como algumas pessoas, não podem ver nada, pelo que foi sol de pouca dura. Por falar em sol, parece que está a querer aparecer e dar um arzinho da sua graça.
O silencio, este tipo de silêncio, escolhido por nós, é bom e faz maravilhas à alma. Entretanto, o único empregado que aqui está, passa num vai e vem e olha para mim com ar curioso ou de quem se pergunta - Que raio de ave rara é esta que vem para aqui sozinha e a uma hora destas? Come o pãozinho, bebe o cházinho, vai tirando fotos aos jardim e ao pombos pelo meio (mas quem é que fotografa pombos, pensa ele) e, coisa estranha, não pára de escrevinhar? Mas escrevinhar o quê?
Enfim...esta é a minha versão, talvez a versão dele fôsse ligeiramente diferente da minha e eu a imaginar argumentos estranhos.
A parede à minha frente chama por mim: Paula Rego e Adriana Molder - A Dama Pé-de-Cabra. É hora de terminar o meu chá (coisinha que nunca mas nunca desperdiço) e ir deliciar-me com o talento desta senhora (sabe-se lá por quanto tempo). Nestes tipo de sítio, gosto de fazer as coisas ao meu ritmo próprio, muito característico (chato para quem porventura me acompanha mas por isso mesmo optei por vir sozinha). Gosto de ver, olhar, remirar, imaginar a história por detrás de quem pintou aquelas telas, o que lhe terá passado pela cabeça, absorver cada detalhe, cada minuto, cada segundo para mais tarde levar guardados na alma esses momentos, essas sensações e essas imagens, para fins terapêuticos e não só, quando chegar a altura de me ir embora.
Depois de passar por todas as salas, percurso que desta vez me parece bem mais curto (não sei se é impressão minha), quero dar um pulo à loja. Para quê? Para fazer o que faço sempre que vou a estes locais, comprar lápis, canetas, etc, é uma tara que não sei nem nunca saberei explicar. Tenho cadernos, caderninhos, agendas...no meu estojo e espalhados pela casa, clips de todas as cores mais fofas que existem, borrachas, afia-lápis, lapiseiras, agrafador prático mas vunitinho e respectivos agrafos. Eis que levo uma murraça no estômago ao ouvir dizer que a loja está fechada (Mas logo hoje???) porque a empregada está de folga e blá, blá, blá, e eu com a maior cara de parva deste mundo. Há um segurança que entretanto me pergunta se tenho mesmo alguma coisa para comprar e que nessa caso chamam alguém para a abrir só para mim e assim se resolve a questão, com a boa vontade e atenção de quem aqui trabalha. E aqui vou eu, feliz da vida para comprar lápis iguais aos que já tenho em casa mas de côres diferentes mas para mal dos meus pecados não há canetas. Não se pode ter tudo. Frase mais parvinha esta...mas porque raio não se pode ter tudo? Vou-me embora mas entretanto acho que vou dar um passeio a pé e fotografar o que me apetecer (sem ser pombos que esses já chegam por hoje).
Lost In...Príncipe Real
Sábado passado fomos finalmente ao Lost In (Bar de Terraço Indiano, Esplanada Bar, ou o que seja), lugar esse onde diga-se de passagem, estivémos mais que bem. Só houve um empata: o frio que por sua vez e se virmos as coisas por outra perspectiva (há sempre uma alternativa) também não é mau para, por exemplo, namorar o marido. A quem não apeteça namorar, nada que uma mantinha polar não resolvesse, simmm, eles oferecem mantas e mantinhas a quem fica na esplanada para não raparmos frio. São uns anfitriões mesmo fofos e atenciosos. Pessoalmente e como cagona assumida e com a mania das grandezas, optei pelas duas coisas: namorar com mais-que-tudo mas com a bela da manta. No Alentejo do meu coração de certeza que é assim, sempre com a mantinha atrás que as notes sã frias.
Do local só tenho a dizer maravilhas. Para além de adorar a zona em que está inserido (Príncipe Real), a vista linda de morrer (a ponto de cortar a respiração) a decoração exótica (parece feita de encomenda para mim), o atendimento simples, simpático e sem exageros como se estivéssemos na descontracção da nossa casa, tem também as MELHORES tostas que já comi em toda a minha vida. Sugiro a quem lá vá, que experimente as tostas de frango e que depois me diga se são ou não as melhores de Lisboa e arredores. Enfim, um paraíso incontornável no meio da Lisboa que eu adoro.
Só não passou de imediato a ser o nosso refúgio secreto porque é daqueles lugares tão concorridos que nem o frio que se fazia sentir naquela noite afastava as inúmeras alminhas que chegavam-e-ficavam, pelo que infelizmente de secreto não tem absolutamente nada mas não deixa de ser um refúgio e daqueles que revitalizam a alma.
É que ficámos completamente rendidos a este espaço de inspiração indiana.
Chá verde com jasmim mas do especial.
Numa próxima oportunidade também podemos acampar neste...
Do local só tenho a dizer maravilhas. Para além de adorar a zona em que está inserido (Príncipe Real), a vista linda de morrer (a ponto de cortar a respiração) a decoração exótica (parece feita de encomenda para mim), o atendimento simples, simpático e sem exageros como se estivéssemos na descontracção da nossa casa, tem também as MELHORES tostas que já comi em toda a minha vida. Sugiro a quem lá vá, que experimente as tostas de frango e que depois me diga se são ou não as melhores de Lisboa e arredores. Enfim, um paraíso incontornável no meio da Lisboa que eu adoro.
Só não passou de imediato a ser o nosso refúgio secreto porque é daqueles lugares tão concorridos que nem o frio que se fazia sentir naquela noite afastava as inúmeras alminhas que chegavam-e-ficavam, pelo que infelizmente de secreto não tem absolutamente nada mas não deixa de ser um refúgio e daqueles que revitalizam a alma.
É que ficámos completamente rendidos a este espaço de inspiração indiana.
Quando lá chegámos ainda era dia...
Este recanto com baloiço...uma das minhas muitas perdições. Para a próxima é lá que me sento a embalar até ficar em Modo tonturas e /ou vómitos, no mínimo.
Não há sinal das tostas de frango porque assim que vieram já ninguém parou de enfardar para sequer tirar uma foto para a posteridade.
Chá verde com jasmim mas do especial.
É verdade que aqueles cabos estão ali a mais mas o que se há de fazer? Eu cá cortava-os e pronto. Done!
Luzinhas na árvore-mãe do terraço.
E a escadinha vintage em caracol?!?!
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Foi neste recanto que decidimos acampar.
Numa próxima oportunidade também podemos acampar neste...
Vista-maravilha sobre Lisboa e já com o típico encanto nocturno.
Infelizmente chega sempre a bela da hora da Cinderela: voltar para casa.
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