Não costumo falar deste tipo de coisa aqui por estes lados mas aqui vai. Tenho para mim que monarquia que se preze só há uma e mais nenhuma, sim, a inglesa (com escândalos incluídos e tudo), as restantes passam-me ao lado, salvo algumas excepções claro. Tenho por exemplo, algum carinho, confesso que insonso, pela casa real da Dinamarca, da Suécia, da Holanda e em especial da Noruega (gosto muito da Mette-Marit e do Prince Haakon) mas fico-me por aí.
Gostei imenso de ver a felicidade e a cumplicidade constantes entre os noivos William e Kate (magra e giraça todos os dias e ainda por cima com classe, até mete nojo). Por essa mesma razão, ontem quando pratiquei aquele exercício fantástico que se chama zapping e vi o arzinho de enterro do balofo feioso do Alberto e do pãozinho-sem-sal da Charlene, fiquei impressionada com aquilo.
Não quero ser má-língua mas a noiva ía triste, não há volta a dar.
Pergunto-me a razão pela qual alguém, nos dias de hoje, se casa naquelas circunstâncias, com um olhar tão descaradamente infeliz. É que até faz impressão.
De acordo com alguns jornais, entre eles o diário britânico 'The Telegraph' ou o 'Le Journal du Dimanche', a rapariga fez três!? tentativas de fuga todas elas travadas por altos funcionários do Palácio do Monáco, tendo-lhe sido inclusivamente, PASME-SE, confiscado o passaporte!? Mas isto existe? Leio que chegaram a um acordo para o casamento!? É possível? A sériooo?
É que eu ainda acredito naquela coisa pindérica do amor e almas-gémeas-benzó-deus, de modo que estas coisas fazem-me muita confusão pelo que acho melhor ficar por aqui.
A menina parece estar esquecida do que aprendeu na faculdade???? Então, como eram os casamentos de antigamente? Por amor? Não me parece. Puro interesse.
ResponderEliminarTerá este casamento sido um destes casos? Quem sabe? Só mesmo os intervenientes, mas pela cara da princesa, tudo indica que foi.