Quando era mais nova e inconsciente ouvi até à exaustão Donna Summer, Diana Ross, Marvin Gray, Motown ao mais alto nível, (estas influências paternas são lixadas). Mais à frente, Cindy Lauper, Madonna, Depeche Mode, The Doors (tudo), Pearl Jam, Bon Jovi (simmm), U2 (não posso enumerá-las porque gostava de praticamente todas), Inxs (By my side, Beautiful Girl, Never tear us apart), Sting (também quase todas), Led Zeppelin (Stairway to heaven), Guns n' Roses, Metallica (Unforgiven), Nirvana, Pink Floyd (tudo, principalmente na era David Gilmour, sou do contra) Enigma, Alanis Morrissette, Tori Amos (Winter), David Bowie (Space Oddity, linda) Macy Gray (Sweet Baby) e até Eros Ramazzotti.
Mais tarde comecei a ouvir coisas diferentes, a abrir os horizontes: Jamiroquay, Groove Armada, Radiohead, Portishead (Roads), Thievery Corporation, Sofa Surfers, Tricky (Overcome), Moloko, Muse (Unintended), Linkin Park (muitas), Coldplay (tantas que nem sei), Evanescence, 1Giant Leap (mágico), Rodrigo Leão (tudo) Adriana Calcanhoto, Marisa Monte, Sia (tudo) os meus queridos Gotan Project (tudo) e last but not least, Massive Attack (tudo).
Aquisiçoes mais recentes: Amy Winehouse, Lily Allen, Duffy e Adele. Esta última é sem dúvida, a minha preferida, de momento.
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Dentadas