quinta-feira, 14 de julho de 2011

Coa breca!

Então não é que  um dos meus dentes do siso resolveu 'sair do armário' e estragar-me literalmente os meus últimos dias!? É o conceito abrangente da filha da putice mas aplicado à raça do dente.
O meu dentista diz que estas dores que quase me incapacitaram se devem ao facto de eu não ter espaço na minha linda cavidade bucal para este lindo dente do siso nem para mais nenhum dos que ainda restam. Lindo, não é? Também me pareceu.
Mais lindo do que isto é estar a antibiótico, que odeio e ainda por cima trazer mais um prémio extra para casa, nada mais, nada menos, do que fazer a minha primeiríssima extracção dentária. Esta última remete-me para a Idade Média e não para a actualidade.
E acabou por ser mais ou menos assim:
Eu: mas não há alternativa?
Dentista: não, tem uma infecção, não tem espaço, nada feito.
Eu: mas de certeza? Olhe que eu morro só com a idéia.
Dentista: não custa nada, vai ver. Além do mais, já não precisamos dos dentes do siso.
Eu: mas não há mesmo alternativa? Quanto tempo demora? Posso drunfar-me antes de vir? Não há mesmo alternativinha? Não...não há!? Mesmo?
Dentista: Não. 15 minutos. Pode.
Duviiiido que demore 15 minutos, que não custe nada (para além das dores e do desconforto ainda temos de pagar estas coisas) e agora podia estar aqui o resto da tarde a dar-vos 1001 razões para duvidar de tudo e mais alguma coisa que me disseram ontem.
Sair-me o euromilhões não pode ser mas porcarias podem sair-me a torto e a direito.

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