segunda-feira, 18 de julho de 2011

Iphone

Chamem-me o que quiserem, enjoadinha, cagona, digam que tenho a mania que a mim passa-me completamente ao lado.
Confesso que inicialmente era céptica e achava que o iphone deixava muito a desejar. O primeiro que aterrou cá em casa foi um 3GS. Eram para ser dois, um para mim e outro para o maridão (pertencemos àquele tipo de pessoas que gostam de gadgets) mas eu bati com o pé porque não tinha isto e aquilo e gostava mais do que tinha na altura, imagine-se, um Nokia E71. Este último, depois de sofrer umas quantas atrocidades foi à vida, como se costuma dizer e euzinha comecei a usar o iphone do maridão. Abri os horizontes. Simmm, podia não ter uma série de coisas às quais estava habituada mas afinal tinha muitas mais. Um mundo interminável. Raça da coisa!
Pela altura que saiu o iphone 4 já eu tinha mudado de idéias. Não há qualquer comparação com qualquer outro telemóvel que eu tenha tido antes. Tem e faz tudo, até um par de botas. Vejo os meus emails, o tempo, leio noticias, jogo (lembram-se dos livros 'Onde está o Wally?'), oiço música, sim que o itunes é uma coisa muito porreira, tiro fotos com qualidade de imagem, eu sei lá. E o écran da coisa!? De outro mundo. Outra coisa maravihosa é podermos descarregar aplicações (muitas delas grátis) da App Store. Já tenho várias, para terem uma idéia, Free Pedometer, Fitness Free, Yoga Free, Relax music, Wardrobe (esta aplicação merece um post só para ela) e a última, Unicef Photo. Já para não mencionar jornais e revistas. Basicamente, tenho tudo e em qualquer lugar e ainda por cima é giro como o caraças. É que stou sempre entretida.
Resumindo, se já era viciada nestas coisas agora sou viciada neste telemóvel em particular.
E o Steve não me deu nenhuma contrapartida em troca de publicidade. Juro!

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